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Os Primórdios da Iluminação: Da Fogueira a Lâmpada Elétrica
Você já ficou sem energia elétrica por uma semana? Alguns dias, ou mesmo algumas horas?
Não há dúvidas, que o grande feito do Homem para prolongar a sensação de estar na luz, modificou o estilo de vida, e também a forma de pensar e criar, pois a iluminação é um divisor de águas no mundo da evolução.
Até mesmo a palavra “iluminar” nos trás a sensação de conforto e segurança, não é em vão que dizemos que uma pessoa é iluminada quando ela nos faz bem e também aos outros. Ao contrário, a palavra “trevas” imediatamente nos remete ao medo e a insegurança.
Convidamos você a conhecer um pouco mais da incrível história da iluminação, por isso, leia este artigo até o fim, você irá aprender que nem sempre foi tão fácil, vencer a escuridão.
Nossa caverna iluminada
Desejar a luz sempre foi eminente ao ser humano, talvez porque o desconhecido incrustado no escuro é de fato assombroso em todos os sentidos.
O Homem nasceu na luz, chegou ao mundo iluminado, isso mesmo, tem luz própria, logo é essencial a sua busca constante para que o seu ambiente também permanecesse iluminado pelo máximo de tempo possível.
Será o desejo intenso de viver? Será por subsistência? Talvez a melhor resposta seja a soma desses e de muitas outras, mas aquele ancestral, sem recurso algum, complexo e limitado: fez a luz!
A iluminação primitiva do fogo, que era complexa no seu modo de utilização, pois era para tudo:
* Aquecer;
* Cozinhar;
* Iluminar.
São 500 mil anos do primeiro jeito de iluminar que o Homem conheceu, e foi através dele também que o mesmo Homem encontrou possibilidade de transformar, evoluir e se surpreender.
As tochas produzidas a partir da criatividade e de recursos disponíveis foram às luminárias perfeitas para sua época.
A evolução rápida trouxe as velas como alternativa viável
Sabe a quanto tempo a vela já existe?
Acredite elas existem desde 50.000 a.C., é a velha amiga que até hoje encanta as pessoas, mas sua composição era bem diferente.
* Pinturas em cavernas mostram que as primeiras velas eram recipientes, cascos e troncos, cheios de gordura animal, em estado líquido, com fibra de planta, que funcionava como pavio.
Desde a época de Cristo até a idade média a vela evoluiu gigantemente, e não apenas o sebo de animais era a matéria prima, mas também a cera de abelha, o azeite de oliva e de outras plantas.
Sua projeção foi intensa e logo passou a ser objeto de luxo.
Para as pequenas cabanas e casebres a vela foi à alternativa viável de iluminação suficiente para sua época, mas e para os palácios e castelos? Como era a iluminação?
A história nos conta que os castelo eram muito pouco iluminados, com tochas preparadas com um pedaço de pano, embalsamado no breu ou outro material inflamável, e complementadas com enxofre e cal, substância importantes, que mesmo se fossem atingidas com água o fogo permanecia acesso, iluminando o ambiente.
Das velas para as formas de iluminação com lamparinas e lampiões
Com formas que nos encantam até hoje, as lamparinas foram aparecendo aos poucos. Eram recipientes com uma haste encravada no centro e assim gerava a chama.
Você sabe qual foi o primeiro combustível para as lamparinas? Nada menos que óleo de baleia, esta afirmação sugere que as primeiras lamparinas surgiram em regiões litorâneas.
Da lamparina para o lampião foi um passo rápido, o tataravô das lâmpadas, chegou com charme e revolucionou a iluminação de sua época, feito de argila inicialmente, e adaptado posteriormente para o metal. Sua dinâmica de funcionamento consistia em:
* Uma base de metal, com moldura de vidro, abastecido inicialmente com óleo de animais e plantas, e posteriormente a gás.
Seu potencial de iluminação era interessante graças à circulação de ar dentro do tubo. Mas com limitações, pois muitos malefícios poderiam ocasionar, enquanto queimavam os combustíveis a base de:
* Querosene;
* Diesel;
* E até gases como propano, butano e nafta.
E em questões de segurança deixavam muito a desejar.
Bem vinda à era da revolução industrial e as novas formas de iluminar o mundo
Depois da lâmpada de querosene em 1853 que foi um marco enorme para a iluminação, chegamos ao que conhecemos hoje a iluminação por eletricidade.
Desde 1879 o mundo todo ficou mais iluminado graças à lâmpada elétrica, alimentada pela eletricidade.
O que a descoberta da luz proporcionou aos seres humanos?
Feche os olhos, bem cerrados, tente andar, escrever, alimentar-se, enfim realizar algumas atividades básicas e triviais.
Parece complicado não é mesmo?
Semelhante a isso podemos imaginar o mundo antes do potencial de iluminação que conhecemos, e entre os grandes avanços que a iluminação trouxe, destacamos:
* O forte crescimento da indústria;
* Novas estruturas comerciais;
* Desenvolvimento na área educacional;
* Ampliação das cidades;
* O renascer das obras artísticas;
* A socialização dos indivíduos.
Enfim o mundo se transformou com a luz! E para cada pessoa ou família, a luz tem significado singular e próprio, pois a qualidade de vida assumiu grandes proporções com a iluminação.
No passado a luz era artigo de luxo!
O Homem paleolítico encontrou no fogo o princípio da luz, e por mais rústico e primitivo as tochas possibilitaram ao homem desafiar as tenras horas de escuridão e assim permanecer por mais tempo no convício social.
Depois com as velas, que por algum período foram artigos de luxo, devido aos altos custos, o que não permitia acesso para todas as pessoas.
Os lampiões e lamparinas, que podemos considerar como criações significantes, foram intensamente difundidas, na verdade foram artigos de iluminação em potencial para a época, até pelo fato de utilizar matérias múltiplas como matéria-prima.
Mas e depois da descoberta da lâmpada, a iluminação passou a ser artigo pluralizado e acessível a todos?
A resposta é não, por muitos longos anos o monopólio privou muitas famílias de usufruir dos benefícios que uma rede de energia pode oferecer para a qualidade de vida.
Aqui no Brasil a energia elétrica avançou o processo de iluminação somente em 1883 quando surgiu a primeira usina termoelétrica.
E atualmente como anda a iluminação pelo mundo?
Em 2015 comemoramos o ano Internacional na luz, criado pela ONU, com o propósito de sensibilizar os governos sobre a falta de luz.
De acordo com a estatística apresentada na data, cerca de 1,5 bilhões de pessoas no mundo, ainda não usufruem dos benefícios da energia elétrica.
E como isto influencia negativamente na vida dessas pessoas?
* Impossibilidade de realizar muitas coisas, como estudar, ter acesso a informação;
* Desperdícios de alimentos;
* Insegurança e medo de transitar a noite.
E por fim as novas e essenciais fontes de energia que também podem ser transformadas em luz.
Aqui no Brasil, o programa “luz para todos”, lançado a 12 anos tem como principal objetivo tirar todas as famílias da escuridão que se estima em 190 mil pessoas.
As novas tecnologias, a cada dia são usadas para diminuir a diferença entre o ideal e a realidade, como:
* Cabos subaquáticos;
* Postes de fibra de vidro que ficam boiando para transmitir energia;
* Utilizar a energia solar como fonte alternativa.
E o que se espera para o futuro?
Sem dúvida, encontrar uma fórmula perfeita, inesgotável e socialmente acessível de iluminação! E a proposta está em buscar no sol a fonte inesgotável.
Sim este é um objetivo, agora em quanto tempo, de fato não temos como saber, a única certeza é que tudo é esgotável e é claro também a energia, caso novas alternativas não comportem o gasto mundial.
Fontes de pesquisa:
http://lionel-fischer.blogspot.com.br/2009/06/historia-da-iluminacao.html, acessado em 26 de Dezembro de 2016
http://origemdascoisas.com/a-origem-da-vela/, acessado em 26 de Dezembro de 2016
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Energia-El%C3%A9trica/44173363.html,acessado em 29 de Dezembro de 2016.
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/prizes-and-celebrations/2015-international-year-of-light/http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/prizes-and-celebrations/2015-international-year-of-light/, acessado em 29 de Dezembro de 2016.
Os Primórdios da Iluminação: Da Fogueira a Lâmpada Elétrica
Você já ficou sem energia elétrica por uma semana? Alguns dias, ou mesmo algumas horas?
Não há dúvidas, que o grande feito do Homem para prolongar a sensação de estar na luz, modificou o estilo de vida, e também a forma de pensar e criar, pois a iluminação é um divisor de águas no mundo da evolução.
Até mesmo a palavra “iluminar” nos trás a sensação de conforto e segurança, não é em vão que dizemos que uma pessoa é iluminada quando ela nos faz bem e também aos outros. Ao contrário, a palavra “trevas” imediatamente nos remete ao medo e a insegurança.
Convidamos você a conhecer um pouco mais da incrível história da iluminação, por isso, leia este artigo até o fim, você irá aprender que nem sempre foi tão fácil, vencer a escuridão.
Nossa caverna iluminada
Desejar a luz sempre foi eminente ao ser humano, talvez porque o desconhecido incrustado no escuro é de fato assombroso em todos os sentidos.
O Homem nasceu na luz, chegou ao mundo iluminado, isso mesmo, tem luz própria, logo é essencial a sua busca constante para que o seu ambiente também permanecesse iluminado pelo máximo de tempo possível.
Será o desejo intenso de viver? Será por subsistência? Talvez a melhor resposta seja a soma desses e de muitas outras, mas aquele ancestral, sem recurso algum, complexo e limitado: fez a luz!
A iluminação primitiva do fogo, que era complexa no seu modo de utilização, pois era para tudo:
* Aquecer;
* Cozinhar;
* Iluminar.
São 500 mil anos do primeiro jeito de iluminar que o Homem conheceu, e foi através dele também que o mesmo Homem encontrou possibilidade de transformar, evoluir e se surpreender.
As tochas produzidas a partir da criatividade e de recursos disponíveis foram às luminárias perfeitas para sua época.
A evolução rápida trouxe as velas como alternativa viável
Sabe a quanto tempo a vela já existe?
Acredite elas existem desde 50.000 a.C., é a velha amiga que até hoje encanta as pessoas, mas sua composição era bem diferente.
* Pinturas em cavernas mostram que as primeiras velas eram recipientes, cascos e troncos, cheios de gordura animal, em estado líquido, com fibra de planta, que funcionava como pavio.
Desde a época de Cristo até a idade média a vela evoluiu gigantemente, e não apenas o sebo de animais era a matéria prima, mas também a cera de abelha, o azeite de oliva e de outras plantas.
Sua projeção foi intensa e logo passou a ser objeto de luxo.
Para as pequenas cabanas e casebres a vela foi à alternativa viável de iluminação suficiente para sua época, mas e para os palácios e castelos? Como era a iluminação?
A história nos conta que os castelo eram muito pouco iluminados, com tochas preparadas com um pedaço de pano, embalsamado no breu ou outro material inflamável, e complementadas com enxofre e cal, substância importantes, que mesmo se fossem atingidas com água o fogo permanecia acesso, iluminando o ambiente.
Das velas para as formas de iluminação com lamparinas e lampiões
Com formas que nos encantam até hoje, as lamparinas foram aparecendo aos poucos. Eram recipientes com uma haste encravada no centro e assim gerava a chama.
Você sabe qual foi o primeiro combustível para as lamparinas? Nada menos que óleo de baleia, esta afirmação sugere que as primeiras lamparinas surgiram em regiões litorâneas.
Da lamparina para o lampião foi um passo rápido, o tataravô das lâmpadas, chegou com charme e revolucionou a iluminação de sua época, feito de argila inicialmente, e adaptado posteriormente para o metal. Sua dinâmica de funcionamento consistia em:
* Uma base de metal, com moldura de vidro, abastecido inicialmente com óleo de animais e plantas, e posteriormente a gás.
Seu potencial de iluminação era interessante graças à circulação de ar dentro do tubo. Mas com limitações, pois muitos malefícios poderiam ocasionar, enquanto queimavam os combustíveis a base de:
* Querosene;
* Diesel;
* E até gases como propano, butano e nafta.
E em questões de segurança deixavam muito a desejar.
Bem vinda à era da revolução industrial e as novas formas de iluminar o mundo
Depois da lâmpada de querosene em 1853 que foi um marco enorme para a iluminação, chegamos ao que conhecemos hoje a iluminação por eletricidade.
Desde 1879 o mundo todo ficou mais iluminado graças à lâmpada elétrica, alimentada pela eletricidade.
O que a descoberta da luz proporcionou aos seres humanos?
Feche os olhos, bem cerrados, tente andar, escrever, alimentar-se, enfim realizar algumas atividades básicas e triviais.
Parece complicado não é mesmo?
Semelhante a isso podemos imaginar o mundo antes do potencial de iluminação que conhecemos, e entre os grandes avanços que a iluminação trouxe, destacamos:
* O forte crescimento da indústria;
* Novas estruturas comerciais;
* Desenvolvimento na área educacional;
* Ampliação das cidades;
* O renascer das obras artísticas;
* A socialização dos indivíduos.
Enfim o mundo se transformou com a luz! E para cada pessoa ou família, a luz tem significado singular e próprio, pois a qualidade de vida assumiu grandes proporções com a iluminação.
No passado a luz era artigo de luxo!
O Homem paleolítico encontrou no fogo o princípio da luz, e por mais rústico e primitivo as tochas possibilitaram ao homem desafiar as tenras horas de escuridão e assim permanecer por mais tempo no convício social.
Depois com as velas, que por algum período foram artigos de luxo, devido aos altos custos, o que não permitia acesso para todas as pessoas.
Os lampiões e lamparinas, que podemos considerar como criações significantes, foram intensamente difundidas, na verdade foram artigos de iluminação em potencial para a época, até pelo fato de utilizar matérias múltiplas como matéria-prima.
Mas e depois da descoberta da lâmpada, a iluminação passou a ser artigo pluralizado e acessível a todos?
A resposta é não, por muitos longos anos o monopólio privou muitas famílias de usufruir dos benefícios que uma rede de energia pode oferecer para a qualidade de vida.
Aqui no Brasil a energia elétrica avançou o processo de iluminação somente em 1883 quando surgiu a primeira usina termoelétrica.
E atualmente como anda a iluminação pelo mundo?
Em 2015 comemoramos o ano Internacional na luz, criado pela ONU, com o propósito de sensibilizar os governos sobre a falta de luz.
De acordo com a estatística apresentada na data, cerca de 1,5 bilhões de pessoas no mundo, ainda não usufruem dos benefícios da energia elétrica.
E como isto influencia negativamente na vida dessas pessoas?
* Impossibilidade de realizar muitas coisas, como estudar, ter acesso a informação;
* Desperdícios de alimentos;
* Insegurança e medo de transitar a noite.
E por fim as novas e essenciais fontes de energia que também podem ser transformadas em luz.
Aqui no Brasil, o programa “luz para todos”, lançado a 12 anos tem como principal objetivo tirar todas as famílias da escuridão que se estima em 190 mil pessoas.
As novas tecnologias, a cada dia são usadas para diminuir a diferença entre o ideal e a realidade, como:
* Cabos subaquáticos;
* Postes de fibra de vidro que ficam boiando para transmitir energia;
* Utilizar a energia solar como fonte alternativa.
E o que se espera para o futuro?
Sem dúvida, encontrar uma fórmula perfeita, inesgotável e socialmente acessível de iluminação! E a proposta está em buscar no sol a fonte inesgotável.
Sim este é um objetivo, agora em quanto tempo, de fato não temos como saber, a única certeza é que tudo é esgotável e é claro também a energia, caso novas alternativas não comportem o gasto mundial.
Fontes de pesquisa:
http://lionel-fischer.blogspot.com.br/2009/06/historia-da-iluminacao.html, acessado em 26 de Dezembro de 2016
http://origemdascoisas.com/a-origem-da-vela/, acessado em 26 de Dezembro de 2016
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Energia-El%C3%A9trica/44173363.html,acessado em 29 de Dezembro de 2016.
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/prizes-and-celebrations/2015-international-year-of-light/http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/prizes-and-celebrations/2015-international-year-of-light/, acessado em 29 de Dezembro de 2016.
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