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A História da Lâmpada Elétrica
Você já parou para analisar e pensar sobre a maravilha que é a lâmpada elétrica?
Para mim a lâmpada incandescente é uma das maiores invenções, que além da utilidade, também nos livrou no excesso de poluentes dos antigos lampiões a gás e da iluminação precária e muito limitada.
E não é apenas isso, certo? A invenção da lâmpada é o divisor de águas entre o absoleto e novo, a partir dela o mundo alavancou novas descobertas e muitas invenções até hoje ainda utilizadas.
Eureca! A lâmpada elétrica já existe há 137 anos! Vamos conhecer o fantástico mundo da energia elétrica, de Thomas Edison e de grandes transformações, por isso, elaboramos este artigo, fique conosco, faça a leitura até o final, viaje através dos tempos e quem sabe descubra que você também tem talento para inventar!
Thomas Edison um homem a frente do seu tempo
Não podemos ignorar que muitos cientistas também foram influentes para a descoberta da lâmpada elétrica, mas Thomas Edison (1847-1931), o fabuloso e excêntrico cientista norte-americano é o dono da obra.
Thomas Alva Edison era inquieto e curioso, filho de um habilidoso pai, que buscava o sustento nas suas multi funções, como vendedor, carpinteiro, negociante e da mãe dedicada e que sempre olhou Thomas com atenção especial, por ser o último de sete irmãos.
Antes de suas grandes invenções, Thomas Edison trabalhou como jornaleiro e telegrafista, e bem cedo começou com seu problema de surdez, mas que nunca foi empecilho para seu talento criativo.
Edison, o criador de 1903 inventos, proporcionou para a humanidade a luz na escuridão, ou a luz no fim do túnel, não importa, a verdade é que a vida humana passou a ter mais qualidade através do seu invento.
Os grandes desafios de Thomas Edison para criar a lâmpada elétrica foram:
Manter o filamento incandescente durante a transmissão da corrente elétrica;
Mas se você pensa que foi assim e pronto: “faça a luz!”, não mesmo, a história conta que foram mais de 1000 tentativas, porém, para o magnífico Edison, como ele próprio dizia: …não eram falhas, eram descobertas de fazer uma lâmpada de mil maneiras diferentes…, só mesmo um gênio como Thomas Edison para ensinar-nos também a maneira de valorizar as tentativas.
Mas para o persistente o resultado sempre é o sucesso, e Thomas o alcançou em 1879, quando a tentativa de:
Utilizar um filamento fino de carvão a alto vácuo, depois de ter tentado muitos outros materiais, que incluíam liga metálica e até mesmo o bambu.
Persistência incomum para conseguir o melhor resultado
Talvez encontrar o filamento ideal tenha sido o maior desafio para Edison, ao todo foram 6.000 materiais diferentes, 1200 testes e a quantia de U$$40.000, mas cada momento valeu o esforço.
E para sua surpresa, foi a platina que apresentou a saída para o problema, porém ainda com sua durabilidade muito curta,mas para um gênio, a luz surge em qualquer momento! E foi isso que ocorreu.
Utilizando uma linha de costura de algodão carbonizada, para o filamento, e após de 40 horas ainda estar incandescida, Thomas Edison e sua equipe chegaram ao melhor resultado para o filamento.
Com êxito o grande cientista de todos os tempos registrou seu produto e iniciou a comercialização, primeiro vendendo lâmpadas para as residências, com práticas comerciais iniciais da empresa própria denominada Edison Eletric Light Company, imediatamente o mercado interage com o invento, e cada ação da empresa chega a valer $3.500.
E em 1890, finalmente após Thomas Edison provar ao mundo no Tribunal a autoria de suas invenções, o mundo passa a conhecer a maravilha chamada lâmpada elétrica, agora com ampla projeção comercial, pois a GE – a potente multinacional General Eletric inicia a produção e comercialização em grande escala.
Mas como foi a evolução da lâmpada para a performance que ela nos oferece atualmente?
Afinal o que é a lâmpada?
Uma ampola de vidro bastante fino preenchido com gás inerte, normalmente argônio, e um fino filamento constituído de tungstênio, que ao ser percorrido por uma corrente elétrica, se aquece até a incandescência, emitindo luz branca de tom levemente amarelado.
Podemos concordar que são termos difíceis, mas é importante para entender a evolução da lâmpada e as suas formas de iluminação.
Conforme a história, o homem desenvolveu meios de iluminação quando fez sua primeira fogueira na caverna, ou mesmo quando as pirâmides foram edificadas estabelecendo formas para que a luz entrasse através dos filos.
Até o próprio nome faz jus, pois: Lâmpada significa “tocha”, e de fato nasceu bem antes da eletricidade, interessante não é mesmo?
Sim, desde a antiguidade a lâmpada é utilizada para propagar a luz, evidentemente que naquele tempo o “combustível” para gerar a luz eram restos de animais, plantas e as “lâmpadas primitivas” eram em rochas esculpidas, conchas e escudos.
As novas descobertas, mesmo antes de Edison já em 1784, foram grandes avanços para a época e as lâmpadas eram de:
Gás natural
Proveniente de decomposição fóssil e de plantas.
Carvão
Extraído de rochas sedimentares, oriundas das transformações do solo.
Para aquela época as lâmpadas elétricas incandescentes foram um salto gigante
E em 1859, meados de 1860 o mundo diante do grande processo de industrialização, em virtude da Revolução Industrial tornou-se dependente da lâmpada, pois todas as estações de trabalho passaram a utilizá-la como instrumento importante para aumentar a jornada de trabalho nas fábricas e comércio.
A invenção da lâmpada foi um dos grandes avanços para a industrialização, medicina, indústria cinematográfica e também para o conhecimento.
Em 1880, Edison entregou o primeiro protótipo eficiente em forma de lâmpada. E em 1881, a primeira remessa de 1000 lâmpadas parte da oficina de Thomas, através de um navio e ganham a repercussão internacional. A projeção de vendas foi tão grande que dois anos depois já eram 70.000 lâmpadas com vida útil de 1000 horas.
A GE – General Eletric, desde 1892, segue firme, com o domínio da produção de lâmpadas, explorando o mercado do mundo todo.
Atualmente as lâmpadas incandescentes e alógenas gradualmente estão sendo aposentadas, afinal nos servirão por mais de cem anos, um descanso justo não acha?
O adeus as lâmpadas incandescentes e alógenas
Desde 2012, na Europa e Estados Unidos o consumo esta sendo extinto, inclusive não há mais estoque. Aqui no Brasil, desde Julho de 2014, não se pode fabricar ou importar lâmpadas incandescentes de 150 e 100 watts e, essa proibição passou a valer também para a lâmpada mais tradicional no uso doméstico, a de 60 watts. A regulamentação consta na Portaria Interministerial n° 1007/2010, do Ministério de Minas e Energia.
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Prevalecem as lâmpadas de filamentos, fluorescentes e as LEDs, porém, o mundo segue em intenso processo de pesquisa, e agora já temos as nanofribas, e as novidades não param por ai.
Vantagens das lâmpadas LEDS e florescentes em relação à lâmpada elétrica
Notoriamente as lâmpadas LED são superiores em relação às incandescentes, pois:
São mais eficientes, emitem mais luz;
Durabilidade de até 50.000 horas;
Resistência, pela tecnologia utilizada;
Não emitem calor;
Não emitem raios ultravioletas e infravermelhos.
Além da facilidade no descarte e baixa voltagem o que possibilita ser usada até em baixo da água. A única diferença, que não se pode considerar uma desvantagem em usar LED, é o preço, que fica acima das lâmpadas tradicionais.
Já as lâmpadas fluorescentes, são vantajosas em:
Custo reduzido;
Alta durabilidade;
Não emitem calor.
O sistema de iluminação fluorescente é um pouco elevado, mas em contrapartida a manutenção é bem acessível, pois a durabilidade acaba compensando, além disso, é necessário que um eletricista faça a parte de instalação elétrica.
As lâmpadas e o desperdício de energia
Não temos como falar de lâmpadas, sem mencionar como podemos aproveitar melhor a energia elétrica, pois para o mundo atual e também futuro, este é um dos maiores desafios.
Entender como funciona a Eficiência Energética, é importante para decidir qual lâmpada comprar, por exemplo:
A lâmpada incandescente comum tem eficiência energética de 8%, ou seja, apenas 8% são transformadas em luz o restante aquece o meio ambiente, e isso não é bom!
Já a lâmpada fluorescente compacta, tem eficiência de 32%, produzindo a mesma iluminação.
Pense sobre isso quando for comprar lâmpadas!
Invenções cada vez mais ecológicas, com eficiência são necessárias, mas a lâmpada elétrica será eternizada na vida da humanidade, agora, qual será o tipo de lâmpada que teremos no futuro, de fato não sabemos?
Mas isso já é outra história não é mesmo?
Fontes de pesquisa:
http://www.historiadetudo.com/lampada, acessado em 21 de Dezembro de 2016.
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_incandescente, acessado em 23 de Dezembro de 2016.
https://cienciaetecnologias.com/thomas-edison/, acessado em 22 de Dezembro de 2016.
A História da Lâmpada Elétrica
Você já parou para analisar e pensar sobre a maravilha que é a lâmpada elétrica?
Para mim a lâmpada incandescente é uma das maiores invenções, que além da utilidade, também nos livrou no excesso de poluentes dos antigos lampiões a gás e da iluminação precária e muito limitada.
E não é apenas isso, certo? A invenção da lâmpada é o divisor de águas entre o absoleto e novo, a partir dela o mundo alavancou novas descobertas e muitas invenções até hoje ainda utilizadas.
Eureca! A lâmpada elétrica já existe há 137 anos! Vamos conhecer o fantástico mundo da energia elétrica, de Thomas Edison e de grandes transformações, por isso, elaboramos este artigo, fique conosco, faça a leitura até o final, viaje através dos tempos e quem sabe descubra que você também tem talento para inventar!
Thomas Edison um homem a frente do seu tempo
Não podemos ignorar que muitos cientistas também foram influentes para a descoberta da lâmpada elétrica, mas Thomas Edison (1847-1931), o fabuloso e excêntrico cientista norte-americano é o dono da obra.
Thomas Alva Edison era inquieto e curioso, filho de um habilidoso pai, que buscava o sustento nas suas multi funções, como vendedor, carpinteiro, negociante e da mãe dedicada e que sempre olhou Thomas com atenção especial, por ser o último de sete irmãos.
Antes de suas grandes invenções, Thomas Edison trabalhou como jornaleiro e telegrafista, e bem cedo começou com seu problema de surdez, mas que nunca foi empecilho para seu talento criativo.
Edison, o criador de 1903 inventos, proporcionou para a humanidade a luz na escuridão, ou a luz no fim do túnel, não importa, a verdade é que a vida humana passou a ter mais qualidade através do seu invento.
Os grandes desafios de Thomas Edison para criar a lâmpada elétrica foram:
Manter o filamento incandescente durante a transmissão da corrente elétrica;
Mas se você pensa que foi assim e pronto: “faça a luz!”, não mesmo, a história conta que foram mais de 1000 tentativas, porém, para o magnífico Edison, como ele próprio dizia: …não eram falhas, eram descobertas de fazer uma lâmpada de mil maneiras diferentes…, só mesmo um gênio como Thomas Edison para ensinar-nos também a maneira de valorizar as tentativas.
Mas para o persistente o resultado sempre é o sucesso, e Thomas o alcançou em 1879, quando a tentativa de:
Utilizar um filamento fino de carvão a alto vácuo, depois de ter tentado muitos outros materiais, que incluíam liga metálica e até mesmo o bambu.
Persistência incomum para conseguir o melhor resultado
Talvez encontrar o filamento ideal tenha sido o maior desafio para Edison, ao todo foram 6.000 materiais diferentes, 1200 testes e a quantia de U$$40.000, mas cada momento valeu o esforço.
E para sua surpresa, foi a platina que apresentou a saída para o problema, porém ainda com sua durabilidade muito curta,mas para um gênio, a luz surge em qualquer momento! E foi isso que ocorreu.
Utilizando uma linha de costura de algodão carbonizada, para o filamento, e após de 40 horas ainda estar incandescida, Thomas Edison e sua equipe chegaram ao melhor resultado para o filamento.
Com êxito o grande cientista de todos os tempos registrou seu produto e iniciou a comercialização, primeiro vendendo lâmpadas para as residências, com práticas comerciais iniciais da empresa própria denominada Edison Eletric Light Company, imediatamente o mercado interage com o invento, e cada ação da empresa chega a valer $3.500.
E em 1890, finalmente após Thomas Edison provar ao mundo no Tribunal a autoria de suas invenções, o mundo passa a conhecer a maravilha chamada lâmpada elétrica, agora com ampla projeção comercial, pois a GE – a potente multinacional General Eletric inicia a produção e comercialização em grande escala.
Mas como foi a evolução da lâmpada para a performance que ela nos oferece atualmente?
Afinal o que é a lâmpada?
Uma ampola de vidro bastante fino preenchido com gás inerte, normalmente argônio, e um fino filamento constituído de tungstênio, que ao ser percorrido por uma corrente elétrica, se aquece até a incandescência, emitindo luz branca de tom levemente amarelado.
Podemos concordar que são termos difíceis, mas é importante para entender a evolução da lâmpada e as suas formas de iluminação.
Conforme a história, o homem desenvolveu meios de iluminação quando fez sua primeira fogueira na caverna, ou mesmo quando as pirâmides foram edificadas estabelecendo formas para que a luz entrasse através dos filos.
Até o próprio nome faz jus, pois: Lâmpada significa “tocha”, e de fato nasceu bem antes da eletricidade, interessante não é mesmo?
Sim, desde a antiguidade a lâmpada é utilizada para propagar a luz, evidentemente que naquele tempo o “combustível” para gerar a luz eram restos de animais, plantas e as “lâmpadas primitivas” eram em rochas esculpidas, conchas e escudos.
As novas descobertas, mesmo antes de Edison já em 1784, foram grandes avanços para a época e as lâmpadas eram de:
Gás natural
Proveniente de decomposição fóssil e de plantas.
Carvão
Extraído de rochas sedimentares, oriundas das transformações do solo.
Para aquela época as lâmpadas elétricas incandescentes foram um salto gigante
E em 1859, meados de 1860 o mundo diante do grande processo de industrialização, em virtude da Revolução Industrial tornou-se dependente da lâmpada, pois todas as estações de trabalho passaram a utilizá-la como instrumento importante para aumentar a jornada de trabalho nas fábricas e comércio.
A invenção da lâmpada foi um dos grandes avanços para a industrialização, medicina, indústria cinematográfica e também para o conhecimento.
Em 1880, Edison entregou o primeiro protótipo eficiente em forma de lâmpada. E em 1881, a primeira remessa de 1000 lâmpadas parte da oficina de Thomas, através de um navio e ganham a repercussão internacional. A projeção de vendas foi tão grande que dois anos depois já eram 70.000 lâmpadas com vida útil de 1000 horas.
A GE – General Eletric, desde 1892, segue firme, com o domínio da produção de lâmpadas, explorando o mercado do mundo todo.
Atualmente as lâmpadas incandescentes e alógenas gradualmente estão sendo aposentadas, afinal nos servirão por mais de cem anos, um descanso justo não acha?
O adeus as lâmpadas incandescentes e alógenas
Desde 2012, na Europa e Estados Unidos o consumo esta sendo extinto, inclusive não há mais estoque. Aqui no Brasil, desde Julho de 2014, não se pode fabricar ou importar lâmpadas incandescentes de 150 e 100 watts e, essa proibição passou a valer também para a lâmpada mais tradicional no uso doméstico, a de 60 watts. A regulamentação consta na Portaria Interministerial n° 1007/2010, do Ministério de Minas e Energia.
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Vantagens das lâmpadas LEDS e florescentes em relação à lâmpada elétrica
Notoriamente as lâmpadas LED são superiores em relação às incandescentes, pois:
São mais eficientes, emitem mais luz;
Durabilidade de até 50.000 horas;
Resistência, pela tecnologia utilizada;
Não emitem calor;
Não emitem raios ultravioletas e infravermelhos.
Além da facilidade no descarte e baixa voltagem o que possibilita ser usada até em baixo da água. A única diferença, que não se pode considerar uma desvantagem em usar LED, é o preço, que fica acima das lâmpadas tradicionais.
Já as lâmpadas fluorescentes, são vantajosas em:
Custo reduzido;
Alta durabilidade;
Não emitem calor.
O sistema de iluminação fluorescente é um pouco elevado, mas em contrapartida a manutenção é bem acessível, pois a durabilidade acaba compensando, além disso, é necessário que um eletricista faça a parte de instalação elétrica.
As lâmpadas e o desperdício de energia
Não temos como falar de lâmpadas, sem mencionar como podemos aproveitar melhor a energia elétrica, pois para o mundo atual e também futuro, este é um dos maiores desafios.
Entender como funciona a Eficiência Energética, é importante para decidir qual lâmpada comprar, por exemplo:
A lâmpada incandescente comum tem eficiência energética de 8%, ou seja, apenas 8% são transformadas em luz o restante aquece o meio ambiente, e isso não é bom!
Já a lâmpada fluorescente compacta, tem eficiência de 32%, produzindo a mesma iluminação.
Pense sobre isso quando for comprar lâmpadas!
Invenções cada vez mais ecológicas, com eficiência são necessárias, mas a lâmpada elétrica será eternizada na vida da humanidade, agora, qual será o tipo de lâmpada que teremos no futuro, de fato não sabemos?
Mas isso já é outra história não é mesmo?
Fontes de pesquisa:
http://www.historiadetudo.com/lampada, acessado em 21 de Dezembro de 2016.
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_incandescente, acessado em 23 de Dezembro de 2016.
https://cienciaetecnologias.com/thomas-edison/, acessado em 22 de Dezembro de 2016.
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