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Como era a iluminação das ruas antigamente
A palavra trevas por si só já nos remete ao significado de medo ou insegurança. A escuridão sempre será simbolicamente ou literalmente algo ruim. Biblicamente falando a luz foi a primeira coisa a ser feita antes desse mundo ser de fato habitado. Hoje é totalmente compreensível entender o porquê, já que sem iluminação é impossível viver.
No passado, ao cair a noite, a lua e o fogo eram os únicos aliados para se continuar enxergando e realizando atividades. O fogo, além de aquecer e cozinhar alimentos, é usado desde os primórdios para substituir a luz solar ou lunar, e permitir que os seres viventes continuem indo e vindo em meio a escuridão, e assim evoluindo em todos os sentidos.
Dessa evolução, as fogueiras deram origens as velas feitas de cebo animal, vegetal, até as tochas preparadas com pedaços de pano embalsamado no breu ou outro material inflamável. Alguns desses materiais permitiam longas horas de chama acesa.
A evolução continua até chegar nas lamparinas e lampiões que permitiam o fogo ser manipulado de um lugar para outro em recipientes que não queimavam a mão, por exemplo.
Óleo, como o de oliva, é desde a época de Cristo algo valioso e era usado até como moeda de troca. O produto era a principal forma de manter a chama de lamparinas e lampiões acesa.
No Brasil, ter outra forma de luz, além de fogueira durante a noite, era privilegio da elite e foi só no século 19 que os portugueses trouxeram a iluminação pública para as ruas de algumas cidades, a contemplo de ricos e pobres.
Algumas metrópoles brasileiras passaram a ser iluminadas com lâmpadas de óleo de baleia. No Rio de Janeiro, a iluminação pública à base de óleos vegetais e animais foi implantada no ano de 1794. E diariamente, funcionários tinham a tarefa de acender essas luzes na cidade.
A chegada da lâmpada elétrica
Desde 1879 o mundo ficou mais iluminado com a chegada da lâmpada elétrica. Mas no Brasil, primeiro evoluímos para o gás (1854) e posteriormente para eletricidade. Nesse período, fogueiras, tochas, velas, lampiões e lamparinas conviveram por muito tempo nas cidades até a modernização ser completa.
A energia elétrica avançou o processo de iluminação pública e residencial somente em 1883 quando surgiu a primeira usina termoelétrica brasileira. Isso contribuiu para o crescimento das metrópoles, desenvolvimento do ser humano que passou a estudar e realizar diversas atividades sem depender da luz solar e principalmente para a diminuição do índice de violência urbana.
Transitar por vias sem iluminação ou mal iluminadas é e sempre será motivo de receio para pedestres, principalmente os que precisam fazer trajetos desacompanhados. Ir de encontro com o desconhecido é facilmente evitado.
Já que hoje em dia mais da metade das as cidades do planeta possuem infraestrutura acessível para iluminar as vias públicas, praças e residenciais.
Os locais onde essa luz não chega por irresponsabilidade de seus administradores, são considerados lugares habitados por pessoas atrasadas, pois elas são impedidas de produzir conhecimento com liberdade. Afinal, o Sol vai embora no fim do dia e os avanços precisam esperar até o novo nascer da luz.
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Como era a iluminação das ruas antigamente
A palavra trevas por si só já nos remete ao significado de medo ou insegurança. A escuridão sempre será simbolicamente ou literalmente algo ruim. Biblicamente falando a luz foi a primeira coisa a ser feita antes desse mundo ser de fato habitado. Hoje é totalmente compreensível entender o porquê, já que sem iluminação é impossível viver.
No passado, ao cair a noite, a lua e o fogo eram os únicos aliados para se continuar enxergando e realizando atividades. O fogo, além de aquecer e cozinhar alimentos, é usado desde os primórdios para substituir a luz solar ou lunar, e permitir que os seres viventes continuem indo e vindo em meio a escuridão, e assim evoluindo em todos os sentidos.
Dessa evolução, as fogueiras deram origens as velas feitas de cebo animal, vegetal, até as tochas preparadas com pedaços de pano embalsamado no breu ou outro material inflamável. Alguns desses materiais permitiam longas horas de chama acesa.
A evolução continua até chegar nas lamparinas e lampiões que permitiam o fogo ser manipulado de um lugar para outro em recipientes que não queimavam a mão, por exemplo.
Óleo, como o de oliva, é desde a época de Cristo algo valioso e era usado até como moeda de troca. O produto era a principal forma de manter a chama de lamparinas e lampiões acesa.
No Brasil, ter outra forma de luz, além de fogueira durante a noite, era privilegio da elite e foi só no século 19 que os portugueses trouxeram a iluminação pública para as ruas de algumas cidades, a contemplo de ricos e pobres.
Algumas metrópoles brasileiras passaram a ser iluminadas com lâmpadas de óleo de baleia. No Rio de Janeiro, a iluminação pública à base de óleos vegetais e animais foi implantada no ano de 1794. E diariamente, funcionários tinham a tarefa de acender essas luzes na cidade.
A chegada da lâmpada elétrica
Desde 1879 o mundo ficou mais iluminado com a chegada da lâmpada elétrica. Mas no Brasil, primeiro evoluímos para o gás (1854) e posteriormente para eletricidade. Nesse período, fogueiras, tochas, velas, lampiões e lamparinas conviveram por muito tempo nas cidades até a modernização ser completa.
A energia elétrica avançou o processo de iluminação pública e residencial somente em 1883 quando surgiu a primeira usina termoelétrica brasileira. Isso contribuiu para o crescimento das metrópoles, desenvolvimento do ser humano que passou a estudar e realizar diversas atividades sem depender da luz solar e principalmente para a diminuição do índice de violência urbana.
Transitar por vias sem iluminação ou mal iluminadas é e sempre será motivo de receio para pedestres, principalmente os que precisam fazer trajetos desacompanhados. Ir de encontro com o desconhecido é facilmente evitado.
Já que hoje em dia mais da metade das as cidades do planeta possuem infraestrutura acessível para iluminar as vias públicas, praças e residenciais.
Os locais onde essa luz não chega por irresponsabilidade de seus administradores, são considerados lugares habitados por pessoas atrasadas, pois elas são impedidas de produzir conhecimento com liberdade. Afinal, o Sol vai embora no fim do dia e os avanços precisam esperar até o novo nascer da luz.
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